Viagem | Fui parar em NY

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Eu passei a querer conhecer Nova Iorque depois que eu fui. Nunca sonhei em visitar a cidade, não sou fã da cultura americana, mas tive a oportunidade de ir e fui. Passei quatro dias por lá e pra me amostrar ainda mais, meu réveillon foi vendo a bola de cristal caindo. Mas a história é longa demais e não vou me estender nisso.



Vi a Estátua da Liberdade de perto, quase me lasco de frio no meio da água pra chegar perto do monumento. Foi uma experiência massa, que, como dito anteriormente, jamais imaginei passar. Mas por falar em frio, subestimei a cidade. Como saí de Montreal, não acreditava que poderia sofrer de frio ainda mais, mas sofri. NY tinha um frio úmido que me lascou por vários momentos.

Seguindo a programação do Pindorama Group - empresa chinesa responsável pela excursão e que segue os moldes da farofada recifense que organiza piquenique para Maria Farina nos fins de semana - também chegamos ao lado das antigas torres gêmeas. O local é tenso. Não chegamos a ir no memorial, mas vimos o novo prédio que está sendo construído e o edifício que fica ao lado, todo preto, queimado. A cidade por si só é claustrofóbica. A sensação de sufocamento é constante e todo o contexto da história me deixou ainda mais coisado.

Central Park, Rockefeller, Madame Tussauds, American Museum of Natural History e o metrô foram outros pontos que a gente deu pinta. Caímos no mundo sem GPS, nos perdemos, mas nos achamos. Sem dramas.

Na Wall Street também chegamos e batemos perna. Muito. Loucura. É tanto LED no mundo que você entra no clima e fica acelerado também. Assusta, mas longe de mim dizer que é ruim. Curti cada ponto conhecido e o desejo de voltar agora existe, desde que não seja no inverno nem no fim do ano. Mas com a calma necessária para conhecer a cidade, beber umas cervas e viver um pouco mais essa loucura que encanta tanta gente.



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